Olha só a minha amiga Helena, com a sua blusinha.
Estas belas moças fazem parte de um seleto grupo de amigas motherns.
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
terça-feira, 19 de agosto de 2008
terça-feira, 12 de agosto de 2008
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Confete de anis! Vendida!!!!!!!!!!!!!!!!!
Esta bolsa parece confete de anis em calda de chocolate.
Ela é toda em 100% algodão. Delícia...
Ela é toda em 100% algodão. Delícia...
Como é bom ser punk...
Mas às vezes gosto de ser dândi (mas só no que se refere aos babados e jabôs), como aqui...
Mas às vezes gosto de ser dândi (mas só no que se refere aos babados e jabôs), como aqui...
terça-feira, 5 de agosto de 2008
Adoooro!!
Com licença poética
Adélia Prado
Quando nasci um anjo esbelto,
desses que tocam trombeta, anunciou:
vai carregar bandeira.
Cargo muito pesado pra mulher,
esta espécie ainda envergonhada.
Aceito os subterfúgios que me cabem,
sem precisar mentir.
Não sou feia que não possa casar,
acho o Rio de Janeiro uma beleza e
ora sim, ora não, creio em parto sem dor.
Mas o que sinto escrevo. Cumpro a sina.
Inauguro linhagens, fundo reinos
— dor não é amargura.
Minha tristeza não tem pedigree,
já a minha vontade de alegria,
sua raiz vai ao meu mil avô.
Vai ser coxo na vida é maldição pra homem.
Mulher é desdobrável. Eu sou.
desses que tocam trombeta, anunciou:
vai carregar bandeira.
Cargo muito pesado pra mulher,
esta espécie ainda envergonhada.
Aceito os subterfúgios que me cabem,
sem precisar mentir.
Não sou feia que não possa casar,
acho o Rio de Janeiro uma beleza e
ora sim, ora não, creio em parto sem dor.
Mas o que sinto escrevo. Cumpro a sina.
Inauguro linhagens, fundo reinos
— dor não é amargura.
Minha tristeza não tem pedigree,
já a minha vontade de alegria,
sua raiz vai ao meu mil avô.
Vai ser coxo na vida é maldição pra homem.
Mulher é desdobrável. Eu sou.
Calorzinho...
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