terça-feira, 29 de setembro de 2009

Hiperconectividade

Uau!!! Yes, agora você pode carregar o seu laptop
amoitado aqui dentro.
Ela é praticamente uma pasta 007 de saia, rsrsrsrs.


Ninguém diz que, assim, delicadinha ela carrega o mundo e mais um pouco.

Toda bordada manualmente.
Tem um bolsão interno para deixar o danado mais confortável,
além de um bolsinho de elástico para as miudezas.

e na frente também tem um bolsão com fecho imantado.
Ela se fecha com zíper, ;)


Coloquei estes cravos no fundo da bolsa, para dar uma estrutura.
Ficou charmosa, não?

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Renda




Olê mulher rendeira
Olê mulher renda
Tu me ensinas fazer renda
Que eu te ensino a namorar

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Elevada ao cubo


Ela é assim, uma potência.
Fiz esta bolsa para mim, mas compartilho com quem mais quiser. Ela é um cubo mesmo, tem os seis lados iguais.
tem um bolso de elástico interno e dois bolsões externois pras coisas urgentes, como chave, celular, mp3/4/5/6/7/8/9/10..... ao infinito e além.
Mas se tudo que é urgente vai nos bolsos externos, oq ue vai dentro da bolsa?
Esta indagação quase universal, é respondida aqui e abaixo, pela Nelida Piñon




Voilá, Nélida Piñon
A vida ao alcance
A bolsa feminina é um bem inestimável. Uma extensão natural do lar da mulher. Ao sair de casa, o seu cotidiano reproduz-se simbolicamente no conteúdo da bolsa. Ali concentra-se o que ela necessita para a exaustiva jornada longe da toca. Tudo que lhe permite afastar-se sem perigo, sem se sentir desalojada de seus pertences e que lhe assegura o retorno ao casulo.
Nesta bolsa, território mágico e secreto, a vida está ao seu alcance.
Como uma espécie de armário onde fosse guardando guloseimas e quinquilharias que jamais constituem desdouro para sua honra.
Observo a minha bolsa. Ela é o meu calvário. Pesa uns dois quilos nos dias comuns. Quase sucumbo a seu peso e a seu mistério. Aflita, passo em revista o seu interior, apalpo suas vísceras, no empenho de eliminar metade dos pertences. Incapaz, contudo, de livrar-me de um excesso que me condena, trato de saber a que método e critérios obedeci na seleção destes objetos que, acomodados no fundo do leito da minha bolsa, atendem às carências de meus dias.
Mas como explicar minha alma em tão poucas palavras? Ou buscar descobrir as razões de as mulheres arrastarem estas sacolas que mais parecem um apêndice de seu corpo. Um membro a atuar em perfeita sintonia com as demais partes de sua anatomia. Em tudo oposto ao homem que, concentrando seu universo nos bolsos da calça e do paletó, anseia por desvendar que emoções se concentram em uma bolsa feminina.
E acaso deveria ser diferente? Como poderia a mulher, encerrada há séculos no aquecido serralho da casa, guardiã eterna dos objetos familiares, nos quais imprimiu a marca da frustração e do sonho, enfrentar a vida de frente, prescindindo justo daqueles elementos que fazem parte de sua memória ancestral, de sua profunda razão de ser? Como iria ela confiar no seu futuro a um simples cartão de crédito, a uma carteira de identidade, a um chaveiro, símbolos masculinos, se não se sente ainda bem-vinda ao universo dos vencedores? Constituído de homens que dispensam a tralha feminina em nome mesmo da sua arrogância social. Da iniludível certeza de haverem sido, por tempo ilimitado, reis da terra. Aquelas criaturas que se sabendo únicas, intransferíveis, não têm contas a prestar senão a elas próprias. Onde quer que se apresentem, a simples presença física constitui a melhor resposta.
Igual às demais mulheres, arregimento meus bens, confio à bolsa a sorte do meu cotidiano. Na surdina da noite admito ser esta sacola uma canga pesada. Embora espere um dia livrar-me dela, quando erguerei ao céu louvações, alvíssaras.
—-
Nélida Piñon, do livro de crônicas, Até amanhã, outra vez.
p. 123, Editora Record, 1999.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Delicada

Esta blusinha ficou muito delicada.
E ganhou o nome de Nostálgica.





Adorei a gola nas costas.

Que o Hawaii seja aqui

A primavera chegou e com ela as flores...



As flores foram feitas a mão, incluindo o charmoso miolinho.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Faça cara de rica e entra!


Foi bem isso que aconteceu...
Fiz cara de rica e encarei o sol de frente, rsrsrsrs.
Pena que o nó furoshiki, que aprendi aqui, não tenha aparecido muito na foto.
Mas deu certo e ficou lindo.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Simplesmente Martha


Você viu o filme Simplesmente Martha? Eu vi e adorei.
Nossa amiga fez aniversário e resolvemos presenteá-la com uma cesta de pic nic. Eu tinha gravada na mente aquela cena em que ele, o italiano, prepara um pic nic pra ela, Martha, e serve no chão do quarto. Como se fosse num bosque.
Guardando as devidas proporções, foi mais ou menos isso que fizemos.
O forro da cesta eu costurei e as comidas foram feitas por todas.
Ficou tudo ótimo viu?


sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Hit Parade - Disponível

Ela se chama Hit Parade, porque você pode ir para a balada com ela e ficar com as mãos livres para poder dançar todos os hits e enfrentar todas as paradas, ok?




Ela se comporta bem em todos os ambientes e situações.


Tem o tamanho ideal para carregar sonhos e planos.
Feita em algodão e linho é puro charme.


Enfim... aprecie sem moderação.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Mademoiselle – Disponível

Será que Mademoiselle gostaria?



Ela é em matelassé, tem correntes, tem ilhóses e forro florido.
Além de zíper ...

...tem bolsinho interno.


Do lado de fora também tem bolsinhos pra ajudar a tornar a vida mais facinha.