Dia 6 de setembro fizemos uma pequena viagem para o interior do Rio Grande do Sul. Na verdade fomos no dia 5, porque no dia seguinte, era o aniversário de uma grande amiga e iríamos almoçar no interior do interior. Seria em um lugar misto de café colonial e restaurante.
O dia estava lindo, era um domingo e no dia seguinte, feriado.
Depois do almoço, passamos um uma cidadezinha bem pequenina, Itapuca,
que na verdade pertence à cidade para onde fomos, Anta Gorda.
Ao passarmos pela rua principal, nos deparamos com esta casa. Estava fechada. Mas o amigo que nos acompanhava conhecia a dona e foi lá pedir para ela abrir o armazém. sim, a casa além de residência, também tinha um armazém/bazar/boutique/armarinho/tudo.
E ela, aliás, Elas, abriram as portas para que pudéssemos conhecer.
Uma casa linda, com cheiro de casa de verdade.
Me senti um japonês no Louvre. As fotos não fazem jus à beleza da casa. Mas deixo aqui as fotos e também um link para quem quiser saber mais sobre o filme que deu título ao post.
Esta foto da casa foi feita pela m,inha amiga e comadre, Rosane Tremea.
Mirem!
Este blog não é sobre viagens e/ou turismo, mas é sobre basicamente costura e tudo de mágico que um quartinho de costura pode conter. Achei que no meu quartinho de guardados, caberia esta mágica casa.
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